Não resisti a deixar aqui mais uma comovente história, com que frequentes vezes somos surpreendidos pelos animais...
Desta feita, uma "história de amor e gratidão" protagonizada por um homem e um tubarão...o "justiceiro dos mares"!
Quanto temos de facto a aprender!!!...
Anamar
2 comentários:
Olá Ana:
Não creio na tua história-quanto mais conheço os homens mais gosto dos animais.
Pelo menos nesta versão 3.
Durante 10 anos fui oficial da Marinha Mercante.
A maior parte daS vezes para águas quentes.
E aí sim.O navio parava no Mar Vermelho ou no Estreito de Bab-El-Mandab e passados 5 minutos apareciam esses bichos.
Ao lume de água.
E não me pareçe que qualquer carne sobreviva 0,1 segundos.
Um dia a bordo do Montemuro o comandante tentou-se matar.
Ele andava muito nervoso e como era estupido acho que a mulher o tentou enganar.
Chegou à ponte e começou a correr.
A carne dele era tão má que nem bateu na baleeira, nem sequer foi ao hélice.
Eu tinha 18 anos.Não sabia o que era um casamento muito menos o que era um par de cornos.
Apenas parei a válvula de emergência.
Ao fim de 2 horas a remar, quando chegámos a ele dizia que estava morto e que o deixassem morrer.
Nem os tubarões o queriam.E havia muitos como este.
Quanto mais gosto dos animais-versão 4.
Passados anos, depois de ter lido a Moby Dick(esqueçi-me de te escrever pelo meu grande amor, o Dinis Machado, o mOLERO OU O QUE DECIDAM CHAMAR-LHE)
acho que ele tinha razão.
Um beijo
Fernando Sequeira
Olá Sequeira
Também tenho um gato que nem a dar uma festa consegue ser meigo...e morde...até a ser carinhoso...mas é irracional...dizem...
Um beijinho também para ti
Anamar
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